Tinha de ser... Lá se vai a minha oportunidade de fazer um brilharete num filme! Sim, porque é impossível sacar o Titanic do fundo do mar... lol
Você é... a declaração de DiCaprio em “Titanic”: Quando se apaixona, você torna-se disposto a tudo pela outra pessoa – incluindo grandes sacrificios. É mesmo capaz de anular as suas vontades só para dar o melhor à pessoa amada.
É nesta época, que nos sentimos mais tolerantes, mais generosos e mais sensíveis a tudo o que nos rodeia. Apesar de sabermos que esse sentimento deveria imperar todos os dias do ano.
No entanto, não queria deixar passar a ocasião sem partilhar convosco e vos presentear com algo que me sensibiliza, que me acalma do stress que todos os dias somos sujeitos, e que significa muito para mim.
Espero que estas palavras, a voz e a música de fundo, surta em vós o mesmo efeito que em mim. Calma, Paz, Tolerância, um sorriso, um lágrima de alegria, lembrar com saudade alguém que está distante, e motivação para continuar a lutar pelos sonhos, mesmo que inatingíveis.
Lembrem-se que o Sol e as estrelas ficam a uma distância média de 149,6 milhões de quilómetros da Terra e, nem por isso deixamos de os ver. Por isso continuem a sonhar.
Que a força do medo que tenho Não me impeça de ver o que anseio Que a morte de tudo em que acredito Não me tape os ouvidos e a boca Porque metade de mim é o que eu grito Mas a outra metade é silêncio.
Que a música que ouço ao longe Seja linda ainda que tristeza Que a mulher que amo seja pra sempre amada Mesmo que distante Porque metade de mim é partida Mas a outra metade é saudade.
Que as palavras que eu falo Não sejam ouvidas como prece e nem repetidas com fervor Apenas respeitadas como a única coisa Que resta a um homem inundado de sentimentos Porque metade de mim é o que ouço Mas a outra metade é o que calo.
Que essa minha vontade de ir embora Se transforme na calma e na paz que eu mereço E que essa tensão que me corrói por dentro Seja um dia recompensada Porque metade de mim é o que penso Mas a outra metade é um vulcão.
Que o medo da solidão se afaste E que o convívio comigo mesmo, se torne ao menos suportável Que o espelho reflicta em meu rosto um doce sorriso Que me lembro ter dado na infância Porque metade de mim é a lembrança do que fui A outra metade eu não sei.
Que não seja preciso mais do que uma simples alegria Pra me fazer aquietar o espírito E que o teu silêncio me fale cada vez mais Porque metade de mim é abrigo Mas a outra metade é cansaço.
Que a arte nos aponte uma resposta Mesmo que ela mesma não saiba E que ninguém a tente complicar Porque é preciso simplicidade pra fazê-la florescer Porque metade de mim é plateia E a outra metade é canção.
E que a minha loucura seja perdoada Porque metade de mim é amor E a outra metade...
Em tempos penso ter encontrado Quem me fazia sentir achada… Mas depois… perdi-o… Ou talvez perdeu-me…!
Agora… De novo… Sinto-me perdida… E não me acho… Não sei o que fazer com Este “eu” perdido… Ou se alguma vez este “eu” Soube para onde ir!
Não sei para onde ir, Se só ou acompanhada, Mas quem penso que me poderá acompanhar, Anda mais perdido que eu.
Às vezes, gostava, comodamente, de ser uma marioneta E que alguém (que saiba para onde ir), Me comandasse este “eu” perdido. Mas bem sei, Que o meu outro lado rebelde, Que às vezes, também, se rebela, Depressa soltaria as amarras de marioneta, Ainda que fosse para se perder de novo, Só para se sentir livre, respirar…
Não sei o que fazer… Não sei para onde ir…
Sinto-me perdida… E não me acho…!
Será que alguém me encontra este “eu” perdido??!!!
34... trinta e quatro... treinta y cuatro... thirty four... trente quatre... trenta e quattro... dreißig und vier...
E lá passou mais um dia de aniversário. E valeu a pena. Superdivertido!!! Obrigado a todos os que estiveram comigo pessoalmente ou em pensamento. Obrigado pela vossa infinita e verdadeira amizade. Desejo-vos tantos anos saudáveis de vida quantos aqueles que quero pra mim, para que me acompanhem como sempre fizeram desde que nos conhecemos. E a ti meu querido e amado Filho, OBRIGADO por me fazeres sentir cada vez mais jovem. Um dia destes, alguém me disse: "O tempo não parece passar por ti! É sempre um prazer rever-te e lembrar-me os belos tempos de escola! Continuas lindíssima!!!" Mesmo que seja "coro", é sempre uma delícia ouvir estes "coros". Pensei para com os meus botões: "o elixir da minha juventude é o meu filhote lindo e meigo que dá um remédio todos dias: mimos e mais mimos...!!" Mais uma vez... OBRIGADO A TODOS! BEIJOSSSS!
Por um grande amor, dou o meu coração Pra não sentir dor, eu rendo-me à paixão Nada nem ninguém pode envenenar um amor assim
Talvez a vida nos afaste com truques baixos e mentiras A verdade chegará pra sarar nossas feridas O que importa no final é o que amor sai sempre vencedor
E mesmo que pareça que o destino nos vai separar E uma mentira por maldade faça um os dois novamente vacilar Eu te peço por favor, acredita em mim
O meu coração foi sempre teu e não duvides de mim Foste a tempo inteiro o meu único porto de abrigo Nem mesmo os sete mares nos separam, acredita em mim Se a morte te levar, eu fecho os olhos e vou contigo
Sentir que vivo a cada dia com o desejo de um beijo teu Cada sussurro teu, magia O teu corpo colado no meu Devaneios e loucuras que contigo a meu lado quero viver
O meu coração foi sempre teu e não duvides de mim Foste a tempo inteiro o meu único porto de abrigo Nem mesmo os sete mares nos separam, acredita em mim Se a morte te levar, eu fecho os olhos e vou contigo
(SOLO)
Nem mesmo os sete mares nos separam, acredita em mim Se a morte te levar, eu fecho os olhos e vou . . . contigo
Por ser tão pequenina, não conseguia guardar na memória tudo o que se passava à minha volta, a não ser acontecimentos muito importantes. Um deles foi a tua chegada a casa. A primeira vez que te vi. Sempre que olho para trás e me lembro de ti pequenino, esta é a imagem que me vem à memória: tu, tão pequenino, embrulhado num cobertor da Heidi e do Pedro. Não me lembro do que pensei, mas lembro-me do que senti. Queria ficar ali a olhar para ti. Só me apetecia pegar-te ao colo e dar-te mimos. Olhei para mãe como que a pedir para te pegar, mas ela disse que eu era muito pequenina. Então disse, como que a tentar compensar-me: “Mas a mãe tem de ir ali à cozinha. Ficas a tomar conta do mano?”
Fui acometida de um sentimento de responsabilidade muito adulto, ao que eu respondi prontamente que sim. Então, ali estava eu, uma figura pequena, que não tinha mais do que a altura da cama dos nossos pais, mas o suficiente para colocar os meus braços volta daquele embrulhinho mais pequeno que eu. A mãe, às vezes, conta que de tanto que te queria, não deixava as nossas vizinhas entrarem na nossa casa para te verem. Só saía de perto de ti para lhes fechar a porta ou impedi-las de entrar. Não queria perder nenhum momento contigo. Não queria perder nada da tua vida. (e ainda hoje é assim). Nasceste exactamente como eu sonhei. Não te mudava em nada.
A partir desse dia passámos a ser dois! E desde aí estás sempre, sempre comigo, por mais quilómetros ou anos que nos separem. Nunca te esqueço. Fazes parte de tudo o que há de mais profundo e fraterno que há em mim.
Gostava tanto, quando ainda não sabias falar e eu te ensinava! E quando dizias as palavras mal e eu me ria. Até aos dois anos, foste um pouco disléxico a articular as palavras. Lembro-me que, como qualquer criança, também tu tinhas uma adoração por algo que te “amolecia”. No início, eu pensava que era uma almofada pequenina que a mãe fez para ti, que tu tão carinhosamente lhe chamavas de “Áí”. No entanto, passado algum tempo apercebi-me que a “Áí” não era a almofada, mas a fronha azul escura com pintinhas brancas. Quando o João Pestana começava a rondar-te, só precisavas do teu polegar e da “Áí”. Então adormecias num instante. Lembro-me dos momentos em que nos chateávamos e às vezes um ou outro se magoava. Então fazíamos queixas à mãe. Mas como sempre, ela previa que isso aconteceria, e avisava-nos antes: “Parem senão ainda algum se magoa. Depois levam uma palmada os dois!” E pronto, depois de fazer queixinhas, era certinho, ficávamos os dois a chorar.
Lembro-me das épocas natalícias, em que teimava-mos com a mãe que queríamos dormir na cama do sofá para podermos ficar juntos na conversa e a ver televisão até bem tarde. Tenho saudades daqueles momentos. Sabes, se tivéssemos a oportunidade de ter um quarto para cada um, em vez de partilhar um estúdio, talvez não fossemos tão cúmplices. Adorei partilhar a sala contigo. A nossa infância foi bonita.
Depois cresceste e tornaste-te um adolescente.
Quando comecei a sair até mais tarde, e às vezes a ficar em casa de amigas, a mãe contava-me no dia seguinte, que tu lhe perguntavas por mim antes de adormecer, e que ficavas triste por eu não estar ali. O mesmo se passava comigo na situação oposta. Senti-me sozinha sem ti ali. Tu eras o meu porto de abrigo nos meus pesadelos.
Hoje és um homem, e és tu que fazes o papel de irmão mais velho. Porque eu sou assim. Quase nunca sei o que quero, quase nunca tomo as decisões certas. Tu és muitas vezes a voz da minha razão, o meu conselheiro lúcido.
Quase sinto a minha vida realizada através de ti.
Sinto minha, a tua felicidade. Sinto minhas, as tuas vitórias.
Por mais que nos tornemos mais velhos e a vida naturalmente nos afaste física e geograficamente. És sempre bem-vindo na minha casa, como sempre foste bem-vindo na minha vida. Nada nem ninguém no mundo vai conseguir mudar isso. Nunca. Prometo. Já passaram 29 anos e tu já és não aquele bebé que vi enroladinho no cobertor da Heidi. Mas continuas a ser o miúdo mais giro que eu conheço! Ou melhor, o Homem mais bonito. Adoro-te! Para ti, por ti, contigo, sempre!
Vem cá... dancemos encostados numa mistura de cheiros doces apetece-me o cheiro da tua pele
não sei se danço se voo...
sinto os movimentos lentos do teu corpo e os teus braços num apertar suave enrosco-me no teu abraço
mandei-te o recado das saudades porque me fazias falta
sinto a proximidade dos teus lábios e descanso a cabeça no teu ombro enquanto a música me escorre pela pele e beijo-te as pálpebras na ternura das palavras que não digo mas que adivinhas depois deslizo e aninho-me no teu pescoço na espera do falar das pontas dos teus dedos que me dizem que me sentes... e eu sinto-te...
sabes-me a mel e a cerejas trincadas na ponta dos nossos lábios colados... sinto-lhes o sabor sinto a frescura do suco do voo da tua alma em mim no sorriso que me vem de ti
e o ar em meu redor passa a ser a tua pele e a luz que me chega do candeeiro o teu odor e a saliva que revolvo sem destino o poema onde te chamo amor... e caminho na tua pele no vagar de quem sente a saliva no escorrer dos lábios que te amam as palavras e os beijos e inspiro como se o som das palavras que não dizes fossem o meu respirar respira-me também por momentos e ouvir-me-ás chamar-te amor e cada momento de silêncio é o toque mais doce que alguma vez senti... e é magia ... porque sou em ti e estou contigo... porque em ti tenho espaço e chão e sinto no coração o correr de um rio sem sobressaltos e sem marés porque te amo numa paz que me semeia na alma o sorrir que te quero dar... porque somos um poema a dois num ritmo cadenciado e num respirar de sílabas que se cruzam numa rima branca que nos leva à melodia e nos deixa dançar livremente...
dá-me esse beijo!
e a distância desapareceu porque não tinha mais espaço entre nós... e mergulho em ti em cada uma das gotas que bebes de mim... dissolvo-me na essência que te percorre o corpo e na cadência do nascer das estrelas nesta madrugada em que conseguimos o entrelaçar das almas
Eu sou simpática e expressiva.
O que me torna generosa é a sinceridade dos outros.
O que me vira do avesso é a injustiça e a mentira.
I am a friendly and sincere person. People's sincerity brings up my generousity. Injustice and lies makes me go mad.
What turns me wild? A good beat, a * voice and a nice company.