quinta-feira, novembro 05, 2009

O Amor dos tempos Modernos

Olá amigos!

Li este texto numa página qualquer da web. Gostei tanto, que resolvi copiá-lo para o meu blog.

Espero que gostem.



Beijos



O amor nos tempos modernos


O amor é o sentimento mais universal que existe. Juntamente com a capacidade de pensar, é provavelmente, a principal caracteristica que identifica o género humano. Para alguns, é o amor que faz com que o mundo gire, a razão da existência, o único pelo qual vale a pena morrer.Escritores, artistas e cantores fizeram do amor protagonistas das suas obras...

Amores clássicos foram os de París e Helena (por cuja beleza se fez durante 10 anos a guerra de Troya, contada por Homero); o de Marco Antonio e Cleopatra (cuja paixão parou o Império Romano), ou o de Romeo e Julieta, os célebres personagens da tragédia de Shakespeare.

Outros autores, compreenderam que o amor é o único que prevalece ante a trivialidade da vida.Contaram-no quando o tiveram, e choraram-no quando o perderam. O cupido continua sendo hoje em dia um personagem actual. O filho de Vénus continua lançando as suas flechas de amor.

Romeo e Julieta continuarão encarnando-se em qualquer lugar do mundo, em qualquer condição, sem importar a idade ou a cor. Porque a necessidade de amar é mais forte que qualquer obstáculo. O amor é a alma da criação e a sensação mais maravilhosa que pode apoderar-se de nossos sentidos; é poder e também é magia.

Mil e uma tentativas não puderam descrevê-lo com justiça, apesar de ser reconhecido como o sentimento mais nobre que o ser humano pode possuir.Vive-se por amor, morre-se por amor e até se mata por amor.

Se não o tens, procura-o. Se o possuis conserva-o, porque as alegrias do amor a nada são comparadas.Feliz aquele que está apaixonado, porque o amor fá-lo invulnerável, a ele pertence o néctar do amor, néctar divino da boca de Afrodite.


Sejam Felizes!

terça-feira, novembro 03, 2009

Anaïs Nin "E o Amor..."

Como adoro este texto, resolvi partilhá-lo convosco.
Espero comentários.
Beijos


E o Amor...

"Um homem jamais pode entender o tipo de solidão que uma mulher experimenta. Um homem se deita sobre o útero da mulher apenas para se fortalecer, ele se nutre desta fusão, se ergue e vai ao mundo, a seu trabalho, a sua batalha, sua arte. Ele não é solitário. Ele é ocupado. A memória de nadar no líquido amniótico lhe dá energia, completude. A mulher pode ser ocupada também, mas ela se sente vazia. Sensualidade para ela não é apenas uma onda de prazer em que ela se banhou, uma carga eléctrica de prazer no contacto com outra. Quando o homem se deita sobre o útero dela, ela é preenchida, cada acto de amor, ter o homem dentro dela, um acto de nascer e renascer, carregar uma criança e carregar um homem. Toda vez que o homem deita em seu útero se renova no desejo de agir, de ser. Mas para uma mulher, o clímax não é o nascimento, mas o momento em que o homem descansa dentro dela."
By Anaïs Nin